segunda-feira, 13 de junho de 2011
Isso é véspera de entrega...
Piva Conceito:
- "Ão, ão, ão, meu forte é a rima!!!"
- " 1, 2, 3... 4, 5, 6... 7,8,9 ... 10, 11, 12!!!..."
NaH: - "13, 14, 15!!!..."
Nati: Que isso?
Li: A Marquise!!!
Nati: De Sapucaí???
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Qual o Sentido de Andar sem Sair do Lugar?
Alguém me responde???
Por que as pessoas acordam as 6 da manhã para andar sem sair do lugar? (Conversas com Manoel)
"OK Go - Here It Goes Again"
Conversas no Q.G.
Fonte: Elaborado por Nati. Disponível em: Acervo G4
Hoje um tempo pra lá de grande depois da Carne de Batata com Panela. Tivemos uma longa conversa sobre problemas com peitos.
Fizemos Fotossíntese em tuvalu, ou em vanuatu e comemos Sonho de Valsa com Dadinho.
O Piva com a sua calça CONCEITO queria um chá de Mate o Leão Dourado, percebemos que isso era de "Tascar o Racho", ou "Castar o Tacho" ou algo parecido...
Então, depois que a Macaca voadora passou por aqui, vimos que tudo isso era um Baita Doce!!!
Cara, água limpa não dá peixe!!! Por isso VAMOS MUDAR O MUNDO!!!
segunda-feira, 30 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Viver Arquitetura
Difícil absorver. Manoel, dentre os milhões de assuntos conversados na reunião de ontem na bolha, falou sobre o fato que o homem, imperfeito, caminha torto, não em linha reta. Somos um ser projetado que tem certa dificuldades de equilíbrio... Será que entendi errado? Ou será que ele se referia ao mito de Édipo?
Não sei. Sei que podemos nos aprimorar e fazer coisas incríveis com nosso corpo se assim desejarmos. E coisas ainda mais lindas se educarmos e aprimorarmos nossas mentes.
Síntese Projeto para Guarulhos. Fonte: Acervo G4
Viver a Arquitetura e o Urbanismo tem uma relação direta com como fruimos e nos apropriamos do espaço. Desejar e olhar somenta da maneira convencional, acreditar no modelo econômico de cidades, acreditar que ela é um espaço de produção e movimento de capital, isso é ignorar sua verdadeira razão de ser. A cidade e a arquitetura da cidade é feita para ser vista e vivida. A cidade é o espaço da relação, do conviver. Não acreditar nesses valores e nos afogarmos em modelos econômicos insustentáveis porque são viáveis, porque são desejáveis, porque são lucrativos, é assassinar a alma do lugar, é fazer o "não lugar".
Quero viver a arquitetura e o espaço urbano!
Vivamos o lugar... Como se diz no Parkour, vamos colocar o "Foda-se" no mode-on, e reformular o modelo errado do zero. Foda-se sistema viário, foda-se transporte individual. Queremos uma cidade sem ruas. Queremos uma cidade para as pessoas, onde as pessoas possam conviver com PESSOAS!
Sou otimista, quero mudar o mundo, por isso digo sempre no lugar do "Por que???" um "Mas porque não??"...
Richard Rogers, nós te amamos.
David Belle, decimadomuro, tracers de todo Brasil, obrigada por me ensinarem à viver a minha arquitetura e a dos grandes mestres de uma forma diferente.
Um Agradecimento...
Fonte: SINPROLS
Somos o G4, somos diferentes. Temos nossos costumes e hábitos toscos, bizarros, peculiares...
Quando estamos mergulhados em um mundo acadêmicos, de sábios teóricos, urbanistas, arquitetos, historiadores, filósofos, etc, etc, etc.... Pessoas que mudaram o mundo... Às vezes esquecemos de nos questionar sobre o quão justos e gratos temos sidos com todas as pessoas que nos ajudaram, e que direta ou indiretamente fizeram com que o trabalho pudesse ser realizado, e que sem elas, nem a maior das maiores referências teria mostrado ao mundo tudo o que mostrou.
E é só a ponta do Iceberg. Hoje, tivemos a primeira casquinha de tudo o que temos que saber e apresentar no final do semestre, e até hoje a quantidade de pessoas que tiveram alguma relação conosco foi imensa. Seja o "tiozinho" que conversou conosco em Guarulhos, seja o "guardinha" que abre e fecha as portas do "Q.G.", seja a faxineira que limpou o café do chão, seja o funcionário da biblioteca... Não importa, todos foram e serão sempre fundamentais.
Além dos maravilhosos orientadores que temos, além das pessoas que com seu conhecimetno difundido foram nossas referências até agora, hoje, nosso agradecimento é à todos que trabalham conosco e não aparecem nos textos do trabalho e nem nas pranchas.
Muito Obrigada!
terça-feira, 17 de maio de 2011
A Casquinha da Ponta do Iceberg
Discussões sobre tudo e mais um pouco, com direito à muitas risadas, obtivemos com nosso orientador Manoel, uma Casquinha da ponta do Icerberg!
ÁGUA LIMPA NÃO DÁ PEIXE!!!!!
ÁGUA LIMPA NÃO DÁ PEIXE!!!!!
Foals
uma super 8, contemporanea e colorida que revela o ponto exato do caos. da angústia. do não saber. do não lugar. reparem no desespero do cão em se soltar....se livrar da feiura que a gnt se acostumou em ver com o sentimento blasé... indiferente à miséria, ao abuso, à corrupçao.
a explosão serve para que se refaça. se refaça o espaço, a cultura, os valores, a loucura. q se refaça as relações da vida, e se refaça diferente, semelhante ou igual, mas se refaça.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Dutra
após orientação do arquiteto araken martinho levantou-se a polêmica..polêmica e polêmica.... resultado: vamos canalizar a dutra!
fonte: acervo G4
terça-feira, 26 de abril de 2011
Guarulhos e a Imagem da Cidade
Após a primeira terrível instrutiva visita à GRU, passando por todo o Rodoanel à 60 km/h, a missão atribuída ao nosso humilde caótico grupo, foi a de identificar e catalogar os Marcos Referenciais da cidade.
Iniciamos o estudo nos baseando em grandes referências, a dúvida era se a teoria usada seria de Aldo Rossi, do livro "Arquitetura da Cidade" ou Kevin Lynch em "A Imagem da Cidade". Após calorosas discussões, percebemos que o Lynch se enquadrava no nosso objetivo por ser mais direto.
Legal! Com essa teoria muitosaturada clara na cabeça preparamos um questionário com algumas perguntinhas para irmos à guerra Guarulhos colocar a teoria em prática.
1. Idade
2. Há quanto tempo reside na cidade
3. Um edifício, monumento ou lugar que representasse a cidade ou fosse um Ponto de Referência.
Após perguntarmos à pessoas de classes sociais, idade, instrução e em atividade diferente, chegamos à um resultadodecepcionante interessante. Os cidadãos de Guarulhos possuiam uma imagem da cidade extremamente local. E os vários edifícios marcantes que havíamos catalogado, em sua grande maioria, foram pouco lembrados, ou completamente esquecidos. Geralmente sendo citado o local onde foi realizada a entrevista. Inclusive o Vaticano Aeroporto Internacional de Guarulhos foi citado apenas duas vezes.
Conclusão: Guarulhos NÃO tem Marcos Referenciais, a teoria do Lynch NÃO se aplica à nossa realidade, NÃO existe uma imagem da cidade em Guarulhos devido à sua ocupação fragmentada.
Ok, mas e agora? Orientados pelos professores Araken e Manoel, buscamos e discutimos o ocorrido e apoiados pela teoria dos "Não Lugares" do Marc Augé, só pudemos deduzir que a cidade se caracterizava como um "Não Lugar" imenso.
Segundo Marc Augé o "Não Lugar" se caracteriza como um espaço de passagem por onde transitam pessoas e mercadorias, onde os acontecimentos são muito rápidos. Assim, ele não cria relações, memória ou identidade.
Kevin Lynch, seu safado! Quebramos as suas pernas!
Bom, para quem quiser a apresentação na íntegra, o G4 disponibilizou abaixo, todas as apresentações da turma de PUI do ano de 2011. Curtam!
Fontes:
livros:
“a imagem da cidade” – LYNCH, kevin – livraria martins fontes editora ltda, 1980, SP
“não lugares – introdução a uma antropologia da sobremodernidade” – AUGÉ, marc – graus editora, 2005, Lisboa
textos:
“não lugares – marc augé, resenha – joão luis binde” – Revista Antropos – Volume 2, Ano , Maio de 2008 – ISSN 1982 – 1050
“habitar o não lugar” - cristiane dias – com ciência – revista eletrônica de jornalismo científico – unicamp.
“La "insoportable levedad" de lo urbano” - LACARRIEU, Mónica - EURE (Santiago) - 2007, vol.33, n.99, pp. 47-64.
sites:
urbanidades.arq.br
www.vitruvius.com.br
www.visitesaopaulo.com
Iniciamos o estudo nos baseando em grandes referências, a dúvida era se a teoria usada seria de Aldo Rossi, do livro "Arquitetura da Cidade" ou Kevin Lynch em "A Imagem da Cidade". Após calorosas discussões, percebemos que o Lynch se enquadrava no nosso objetivo por ser mais direto.
fonte: acervo G4 baseado no livro "A imagem da cidade"
Segundo o Lynch, Marcos Referenciais caracterizam-se por serem elementos da paisagem que se diferenciam do contexto em que estão inseridos por característica singulares. Geralmente estão associados à memória e à orientação do observador. São parte de um sistema coerente, que, junto com os demais elementos (limites, bairros, vias e cruzamentos) possibilitam que seja formada uma imagem da cidade
Legal! Com essa teoria muito
1. Idade
2. Há quanto tempo reside na cidade
3. Um edifício, monumento ou lugar que representasse a cidade ou fosse um Ponto de Referência.
Após perguntarmos à pessoas de classes sociais, idade, instrução e em atividade diferente, chegamos à um resultado
fonte: nordesteinforma.com.br
Conclusão: Guarulhos NÃO tem Marcos Referenciais, a teoria do Lynch NÃO se aplica à nossa realidade, NÃO existe uma imagem da cidade em Guarulhos devido à sua ocupação fragmentada.
Ok, mas e agora? Orientados pelos professores Araken e Manoel, buscamos e discutimos o ocorrido e apoiados pela teoria dos "Não Lugares" do Marc Augé, só pudemos deduzir que a cidade se caracterizava como um "Não Lugar" imenso.
Segundo Marc Augé o "Não Lugar" se caracteriza como um espaço de passagem por onde transitam pessoas e mercadorias, onde os acontecimentos são muito rápidos. Assim, ele não cria relações, memória ou identidade.
Kevin Lynch, seu safado! Quebramos as suas pernas!
Bom, para quem quiser a apresentação na íntegra, o G4 disponibilizou abaixo, todas as apresentações da turma de PUI do ano de 2011. Curtam!
Fontes:
livros:
“a imagem da cidade” – LYNCH, kevin – livraria martins fontes editora ltda, 1980, SP
“não lugares – introdução a uma antropologia da sobremodernidade” – AUGÉ, marc – graus editora, 2005, Lisboa
textos:
“não lugares – marc augé, resenha – joão luis binde” – Revista Antropos – Volume 2, Ano , Maio de 2008 – ISSN 1982 – 1050
“habitar o não lugar” - cristiane dias – com ciência – revista eletrônica de jornalismo científico – unicamp.
“La "insoportable levedad" de lo urbano” - LACARRIEU, Mónica - EURE (Santiago) - 2007, vol.33, n.99, pp. 47-64.
sites:
urbanidades.arq.br
www.vitruvius.com.br
www.visitesaopaulo.com
G4
Formado por alunos de Arquitetura em busca de uma nova experiência, uma experiência que envolvesse harmonia e trabalhasse de forma democrática, sem um líder definido, sem "mão-de-obra escrava". Unidos pela diversidade, escalados por nossa mestre jedi, procuramos idéias, sonhos e sempre inovar, nunca deixar que a "mesmice" nos afogue, sem nunca nos esquecermos "a serviço de quem" está nosso desenho, nosso trabalho, nossos esforços, pois isso, é acreditar e fazer um mundo melhor. E nós vamos!
"O G4 é uma aliança entre Alemanha, Brasil, Índia e Japão com a proposta de apoiar as propostas uns dos outros para ingressar em lugares permanentes no Conselho de Segurança das Nações Unidas."
fonte: pt.wikipedia.org/wiki
Não somos o G4 que busca um lugar no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Mas, como ele, formamos um grupo de pessoas diferentes, de culturas diferentes, com um grande objetivo!
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